segunda-feira, 8 de abril de 2013

REVOLTAS NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL

Ao longo da história do Brasil, temos períodos de muita violência e revolta, não sendo de forma alguma uma história de paz e entendimentos, portanto, ser alegre e acolhedor não são sinônimos de pacificação. Se levarmos em conta toda essa história, podemos dizer que o povo brasileiro não é um povo, pacífico. Não se sabe ao certo como essa história foi composta, só se sabe que nela houve muita guerra e muito sangue. “De 1930 pra cá, essas lutas foram diminuindo. O brasileiro passou a jogar todas as responsabilidades aos governantes e viver de esperanças.” O termo “Revoltas no Brasil colonial e imperial” sugere que no Brasil aconteceram muitas revoltas, em vários períodos, e isso é mais um indício de que o povo brasileiro não é pacífico e que o Brasil não é um país pacífico. Esse termo nos leva a pensar que nos dois períodos pelo qual o Brasil passou, tiveram revoltas e guerras. Através da escultura de Oscar Niemeyer, onde ele apresenta uma mão aberta com sete metros de altura e uma chaga simbolizando a América Latina, é possível interpretar a representação do mapa do subcontinente americano em baixo-relevo, na palma da mão da escultura, pintado em esmalte sintético vermelho, lembrando o sangue das guerras. É um emblema deste continente colonizado brutalmente, e que até hoje luta por sua identidade e autonomia cultural, política e socioeconômica. Sobre esse aspecto, segundo Niemeyer “Suor, sangue e pobreza marcaram a história desta América Latina tão desarticulada e oprimida. Agora urge reajusta-la num monobloco intocável, capaz de fazê-la independente e feliz.”.
No pedestal da escultura, existe uma frase de Orestes Quércia, governador de São Paulo, onde diz: “O sentimento da unidade latino-americana é o limiar de um novo tempo. O esforço da organização para eliminar a opressão dos poderosos e construir um destino maior e mais justo é o compromisso solene de todos nós.”. O povo latino-americano busca um futuro melhor, esquecendo seu passado como vítima de opressão e subordinação aos poderosos. Orestes Quércia acreditava que com uma sociedade igualitária poderia se formar um destino onde todos os latino-americanos poderiam desfrutar de uma vida melhor.

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